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A árvore genealógica mostra a estrutura da história familiar. Esta árvore permite ao protagonista conhecer seus antepassados. Portanto, esta estrutura estuda a família como um sistema que se nutre da relação constante entre o todo e suas partes. Pois bem, no contexto da psicologia, esta disciplina em especial destaca o valor emocional que os antepassados podem causar nas novas gerações.

Este estudo conclui que a psicogenealogia possui algumas atitudes inconscientes que podem ter sua origem em costumes e atitudes passadas de geração em geração em uma família. Ou seja, a psicogenealogia analisa a carga que o passado familiar pode ter sobre a liberdade individual.

A psicogenealogia conclui também que a partir desta perspectiva, o sofrimento humano não está relacionado aos sofrimentos individuais, mas sim aos sistemas de grupo; são problemas da própria história familiar. Deste modo, para uma pessoa se empoderar e assumir a sua individualidade no todo, precisa primeiro conhecer o passado de sua família para, escolher o que honrar, libertar e integrar, rumo a si mesma.

O clã, não é uma entidade estática, mas sim um bem que evolui rumo ao futuro com a chegada de novas gerações. A análise psicológica da árvore genealógica permite que uma pessoa aprofunde suas raízes inconscientes para descobrir as causas que levaram a “esta” situação.

A psicogenealogia parte de uma ideia essencial na qual uma pessoa carrega nas costas o possível peso das escolhas passadas que afetam o presente. O curioso sobre esta teoria é que uma pessoa pode estar condicionada inclusive a comportamentos ancestrais, mesmo sem conhecê-los. Portanto, oferece à família um caráter um tanto ou quanto determinista na vida do indivíduo, que se encontra condicionado ao passado, enquanto viver em piloto automático e não ganhar consciência.

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