Sobre

Consciência Sistémica na
Pré-Concepção e Gravidez

O que é?

Aprendemos a ser pais através dos nossos pais ou de outros que tenham exercido função de pai e mãe.
A ideia que temos sobre as suas acções molda a forma como queremos desempenhar este novo papel, seja por imitação ou repúdio, em qualquer um dos casos a sua influência, e de outros membros da família, faz-se presente e não nos permite avançar de forma pura e consciente para a parentalidade.
Estas sessões servem a integração e ressignificação para que possas seguir esse caminho em maturidade e tranquilidade.

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Enquanto Terapeutas Sistémicas acompanhamos regularmente as manifestações da criança ferida dentro do adulto, ainda ao volante do carro que é a vida.
Este adulto, em momentos de stress e emoção forte, entra em modo automático e reactivo para logo depois acordar e sentir culpa e desconforto pelas suas acções.
É este o mecanismo que faz com que sejamos muitos, em modo criança a criar as nossas crianças, e essa é uma das formas como as feridas e padrões transgeracionais vão passando de geração em geração e mantendo-se na família.

Por aqui defendemos a pré-concepção consciente, um movimento de olhar para dentro, e que nos dá a possibilidade de
escolher ser a nossa melhor versão na parentalidade.

Como funciona?

Os adultos de hoje estão a participar de forma activa na mudança de paradigma social. A vontade em fazer diferente para se atingir resultados diferentes leva muitos casais a escolher uma concepção consciente que começa antes ainda da existência da criança.
O plano de parto, os vários livros e workshops são alguns dos movimentos em busca desse elevar de consciência através da informação. Mas é importante não descurar do sentir, já que o inconsciente manifesta o guardado em alturas de stress, medo, raiva, etc, e se não olhámos antes para o que ficou guardado desde a nossa própria infância esse conteúdo sairá em automático na parentalidade.

Nas sessões com a Andreia Madeira é sugerida uma primeira análise da árvore do casal, já que a criança será metade mãe e seu clã, metade pai e seu clã.
Olha-se mais a fundo para as questões transgeracionais e a influência da relação com os próprios pais e sua chegada à vida.

As consultas com a Maria Costa Duarte são designadas por Psicologia Perinatal e ocupa-se da família durante o período do nascimento do filho, da pré-concepção
até ao primeiro ano de vida do bebé. Aqui são incluídos os desafios naturais a esta mudança, mas também situações de adopção, gravidez gemelar ou
integração de meios-irmãos, que trazem mudanças mais significativas.

Em ambos os casos as sessões podem ser feitas em casal ou individualmente, dependendo dos temas.

TESTEMUNHO

O que mais me agradou em todo o processo foi mesmo o tratamento individualizado e a capacidade da Andreia em fazer as pontes entre a teoria (que se aprende em livros, worshops, ou o que seja) e o meu caso em particular. Todo o carinho, assertividade, força, perspicácia, disponibilidade, inteligência da minha querida Andreia.
Carla Barradas
Algarve
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Perguntas frequentes

Claro que não. Se sentes que queres ser mãe, ou que querem ser pais, e que essa vontade está forte e se quer manifestar em breve, a altura é a ideal.

Activa é quando o casal tem relações sexuais com o intuito de conceber, não activa é quando o casal já assumiu o desejo em conceber, mas ainda usa métodos contraceptivos. Estas sessões são para ambos os casos.

Sim. A pré-concepção em casos de perda gestacional tende a ser mais desafiante por causa do medo e ansiedade de uma nova perda.

A pré-concepção e a gravidez são que são independentemente do contexto. Qualquer pai e mãe podem começar a servir a sua criança ao elevar a sua consciência e lidarem com as suas questões antes dela chegar. O apoio emocional em volta de um filho é fundamental para o futuro da dinâmica da família.

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